sexta-feira, 16 de agosto de 2013

LEIA E REFLITA!

Família e Escola

 


É importante que família e escola atuem em parceria, onde seus papéis fiquem bem delimitados.
 
Hoje o contexto escolar tem se inserido cada vez mais cedo na vida das crianças. Por isso, é importante que família e escola atuem em parceria, onde seus papéis fiquem bem delimitados quanto à educação da criança. Partindo dessa ideia, propõe-se uma reflexão sobre a relação família/escola.
Quando a questão é educação, a pergunta que poderá segui-la é se existe uma maneira de se preparar para exercer o papel de pai ou mãe. De acordo com especialistas a resposta é não, o que significa uma grande diferença entre ser pai e mãe e ser professor, uma vez que assumem papéis distintos. Apontam que enquanto o professor possui uma bagagem teórica e metodológica que lhe proporciona condições de avaliar seu trabalho, pai e mãe aprendem com a prática, a partir do momento que tem o filho. Antes disso é somente idealização. Especialistas consideram uma injustiça educar os filhos da mesma forma, uma vez que cada um é diferente.

Quanto à idade certa para se estabelecer limites para os filhos, outra pergunta bastante comum, especialistas afirmam que é desde o nascimento. Explicam que apesar da criança pedir comida, colo, por meio do choro, ela não terá a mãe 24 horas por dia, é necessário então estabelecer os horários para cada coisa. Quando a criança chora e a mãe diz para esperar um pouco que logo irá cuidá-la, está colocando um limite. Chamam a atenção para a ideia errônea de limite que muitos têm, sendo que o mesmo prepara para a vida em sociedade.

De acordo com especialistas, o papel da escola além de proporcionar a aquisição do conhecimento, é educar para o convívio com várias pessoas. À família cabe o papel de transmitir os valores morais e a ideologia de vida, e serem firmes quanto a isso. Por exemplo, valores como generosidade e honestidade devem ser ensinados pelos pais, mesmo que outras famílias não os ensinem, deixando bem claro a importância destes na sua.



Por Patrícia Lopes
Graduada em Psicologia
Equipe Brasil Escola

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