A governadora Rosalba Ciarlini descartou a possibilidade do Executivo começar a implantar o reajuste do funcionalismo público a partir deste mês. Segundo ela, o Governo fará agora a convocação de cada categoria para negociar como serão implantados os planos de cargos e salários que estabelecem aumentos, mas sem data para as aplicações.
"Na realidade a interpretação (do acordo feito com servidores) é que a partir de setembro quando tivesse toda avaliação iríamos continuar as negociações, analisar e ver como podemos avançar nos planos de cargos e salários", ponderou a governadora.
Ela disse que a análise será feita a partir de agora com a participação de representantes do Governo e das categorias de servidores públicos. "Vamos começar a convidá-las (as categorias) para sentar à mesa e veja como tudo isso será possível", destacou.
Rosalba Ciarlini manteve a informação de que não há qualquer prazo para convocar os aprovados no concurso da Polícia Civil e Militar.
"Quanto a isso não há novidade porque nós estamos com a Lei de Responsabilidade Fiscal nos impedindo. Embora tenha necessidade e minha vontade seja muito grande de convocar, mas só posso fazer se tiver como pagar. Não adianta ao mesmo tempo em que crie condição de convocar não ter meio de fazer o seu pagamento pelo trabalho justo", ponderou.
"Na realidade a interpretação (do acordo feito com servidores) é que a partir de setembro quando tivesse toda avaliação iríamos continuar as negociações, analisar e ver como podemos avançar nos planos de cargos e salários", ponderou a governadora.
Ela disse que a análise será feita a partir de agora com a participação de representantes do Governo e das categorias de servidores públicos. "Vamos começar a convidá-las (as categorias) para sentar à mesa e veja como tudo isso será possível", destacou.
Rosalba Ciarlini manteve a informação de que não há qualquer prazo para convocar os aprovados no concurso da Polícia Civil e Militar.
"Quanto a isso não há novidade porque nós estamos com a Lei de Responsabilidade Fiscal nos impedindo. Embora tenha necessidade e minha vontade seja muito grande de convocar, mas só posso fazer se tiver como pagar. Não adianta ao mesmo tempo em que crie condição de convocar não ter meio de fazer o seu pagamento pelo trabalho justo", ponderou.
Da Tribuna do Norte
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